Roupas da moda, jóias, carros deslumbrantes...Todos esses são itens de consumo conspícuo que dão a seus proprietários status privilegiado aos olhos do público.
Alguns grupos, como os de negros e hispânicos, parecem gastar mais nesses símbolos de sucesso do que outros. Ou isso seria apenas um estereótipo?
O história da criação, seja na área da ciência como da arte, é uma sequência de história de espertezas, roubos e gente passando prá trás. Isto aconteceu com Santos Dumont, que não teve reconhecida como sua a invenção da aviação. O mesmo ocorreu no campo do cinema. Segundo consta, a invenção do cinematógrafo, o aparelho de filmar, foi obra dos irmão Lumiere (filhos e colaboradores de Antoine Lumiere, fotógrafo e dono de uma fábrica de películas fotográficas, a Fábrica Lumiere (Usina Lumiere). Em 1892 Antoine se "aposenta" e deixa a fábrica sob ods cuidados dos filhos Louis e Auguste, conhecidos como os Irmãos Lumiere. No entanto consta na história do cinema que não é consensual a versão de que foram os irmãos Lumiere os inventores da engenhoca de filmar, que teria sido fruto da lavra criativa de "Léon Bouly, em 1892, que terá perdido a patente, de novo registada pelos Lumière a 13 de Fevereiro de 1895." Leia mais
Afinal de contas, quem foi mesmo que inventou o cinema? Foi Thomas A Edison? Ou nenhum dos acima citados mas outro(s)?
A conferir:
As primeiras exibições de filmes ocorreram no ano de 1895 através do inventor Thomas A Edison que registrou sua nova invenção o quinestócopio. O Feiticeiro de Menlo Park (The Wizard of Menlo Park), como era conhecido ficou conhecido por sua célebre frase: “O gênio consiste em um por cento de inspiração e noventa e nove por cento de transpiração.” Ao longo da sua vida Edison registrou mais de 1000 patentes.
“A decisão do STF rejeitando o pedido de revisão da Lei da Anistia revela que, se já alcançamos a maturidade da democracia política, ainda não nos livramos do medo da ditadura e da sombra asfixiante de seus algozes”. A afirmação é do ex-ministro da Justiça, Tarso Genro, que, em entrevista exclusiva à Carta Maior, classifica a decisão como um “erro jurídico e uma deformação histórica”. Para Tarso, o voto do relator Eros Grau repetiu argumento do jurista nazista Carl Schmitt, para quem em um estado de exceção, o Estado continua a existir enquanto o direito desaparece.
Imperdível este discurso do deputado indígena Mário Juruna...sempre me encantei com o gesto dele de sair com um gravador para gravar promessas de ministros que ele sabia não seriam cumpridas mas voltava para cobrar o que havia sido dito...e olhe que o período era da ditadura militar,,ele foi eleito em 1982,,a ditadura acabou em 1985..Ouça com a atenão e respeito e não da forma debochada ou desrespeitada com que a mídia o mostrava..ah sim,,o governo daquela época tentou cassar Juruna..ouça-o, segue link http://www.jurunaoespiritodafloresta.com.br/video.html